chuva [inc.]

coletivo
união entre pessoas incríveis e inteligentes para uma luta em comum.
filosofia de vida
forma de construir coletivamente impactos positivos e conquistas, não apenas para um indivíduo, mas por todos.
meteorologia
fenômeno que resulta da condensação do vapor de água da atmosfera em pequenas gotas que, quando atingem peso suficiente, se precipitam sobre o solo.

O mercado de trabalho parecia um deserto, nós fizemos a Chuva!

A Chuva nasceu da premissa de que o trabalho não precisa ser apenas mais uma obrigação imposta para sobreviver, ele pode ser vivido sob outra perspectiva. Pra gente, não é só sobre um trampo, a Chuva representa a resistência, a quebra de paradigmas, o não ao “sistema” que quer nos fazer aceitar que só existe um caminho. Chover significa agir pelo coletivo!

Nós existimos para nos molhar e molhar, impactando positivamente, todo o mundo! Nossos clientes e nossos produtos permitem que juntos façamos o melhor trabalho de nossas vidas.

É necessário sempre acreditar que o sonho é possível
Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível

– Racionais MC’s

Nós somos a Chuva!

Pelo que fazemos nossos corres?

Lá em 2008, quando iniciamos a Chuva, infelizmente o que a gente via no mercado de trabalho era um cenário caótico onde, em nome do “pagar as contas”, as pessoas se submetiam a trabalhar em empresas que insistiam em moldá-las, em transformar suas essências, vendendo uma ideia vazia de status, cargo, posição, plano de carreira… Empresas que te faziam silenciar sua autenticidade em troca da sobrevivência naquele espaço.

Como alternativa a essas empresas tradicionais, vieram as startups com a promessa de dinheiro rápido e fácil, onde tudo é colorido, tal qual a crina do unicórnio! “Só ter a ideia e boom! Ficar milionário!” Aí as pessoas foram adoecendo no burnout por causa dessa corrida maluca de escalonar os degraus e fazer os números rodarem… pra ontem!

E tem também a opção do setor público, mas ali quem conhece bem sabe o tamanho da “burrocracia”, quem quer ver as coisas acontecerem e mudarem de fato, não tem autonomia para nada.

E todas essas coisas nos trouxeram a consciência de que nós não estávamos dispostos a abdicar de nossos princípios. Nós tínhamos (e continuamos tendo) nossas premissas sobre o que cultivar:

  • A liberdade para ser quem é, sem preconcepções e julgamentos, e assim construir um coletivo, com todas as suas alegrias e oportunidades de melhorias;
  • A liberdade de estar com pessoas que também acreditam que a gente muda o mundo na mudança da mente;
  • A liberdade de criar software como uma ferramenta para fazer um bagulho louco, experimentar, errar e aprender constantemente;
  • A liberdade para causar impactos verdadeiramente positivos, usando recursos próprios, sem nos tornar reféns da vontade de investidores.

E assim criamos a Chuva. Nosso rolê não é nem nunca foi sobre o dinheiro, sobre o escalonamento de cargos ou sobre o status de ter uma marca X no currículo. Pra gente, sempre foi sobre a intenção certa e a intensidade máxima. Nós dedicamos as nossas vidas a fazer algo do qual temos orgulho, que cause um impacto positivo no mundo e que nos permita viver a liberdade de ser quem somos!

A vida não é sobre esperar a tempestade passar, é sobre aprender a dançar na Chuva!

O que impactamos?

Na Chuva, nós trabalhamos com tecnologia, mas isso não quer dizer muito afinal, um monjolo também é tecnologia né?

Desde o nosso paleoceno, o tipo de tecnologia que mais nos interessa é software, especialmente software para Internet. No começo, desenvolvemos software para outras instituições porém, conforme fomos nos conhecendo, fomos mudando nosso foco e hoje nós trabalhamos em nossos próprios produtos.

Ciência e Educação: nossa causa justa

Nosso software está sendo constantemente construído em busca de um mundo onde todas as pessoas tenham mais conhecimento. A ciência precisa ser disseminada e democratizada, e não guardada à 7 chaves para proteger egos, ou disponível apenas para determinadas classes sociais.

A ciência evolui não pelo acúmulo de saberes, mas sim pela descontinuidade no conhecimento, que ocorre nas rupturas, nas quebras de paradigmas.

E quando pensamos o Galoá, para ser nossa plataforma, ele foi concebido como um hub de diversos paralelos em prol da liberdade do conhecimento.

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Hoje, mais de 80% das universidades públicas brasileiras utilizam nossas soluções. Facilitamos o dia a dia de pesquisadores de toda a América Latina e mais de 50 países. Temos muito chão pela frente e, por isso, buscamos pessoas alinhadas pra se juntarem a nossa batalha! Navegue pelo site e, se sentir o match, junte-se a nós!